Encomenda de ritual para causar morte não configura crime de ameaça, diz STJ

A ministra Laurita Vaz foi arelatora do Habea Corpus no STJ O tipo penal do artigo 147 do Código Penal, ao definir o delito de ameaça, descreve que o mal prometido deve ser injusto e grave, ou seja, deve ser sério e verossímil. Logo, sem tais requisitos, o fato é atípico. A partir dessas considerações,ContinuarContinuar lendo “Encomenda de ritual para causar morte não configura crime de ameaça, diz STJ”

Medida protetiva não pode ser definitiva, deve ser reavaliada periodicamente

Cautelar pode ter tempo indeterminado, mas deve ser reavaliada periodicamente O juiz que sentencia um caso de violência doméstica não pode tornar definitiva a medida protetiva de proibição de aproximação da vítima, sob pena de aplicar uma pena de caráter perpétuo, em violação ao princípio da proporcionalidade. Com esse entendimento, a 6ª Turma do SuperiorContinuarContinuar lendo “Medida protetiva não pode ser definitiva, deve ser reavaliada periodicamente”

Juiz arquiva processo de Lei Maria da Penha mesmo após receber denúncia

A vítima comunicou a reconciliação com o réu antes do recebimento da denúncia  O 3° Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Brasília deferiu o pedido da defesa de um acusado para revogar a decisão de recebimento da denúncia por suposto crime de ameaça no contexto de violência doméstica para possibilitar a retratação daContinuarContinuar lendo “Juiz arquiva processo de Lei Maria da Penha mesmo após receber denúncia”