Desembargadores apontaram contradições no testemunho da vítima e falta de provas robustas para absolver o réu Em crimes sexuais como o de estupro de vulnerável, a palavra da vítima é relevante, mas deve ser coerente e estar apoiada por outros elementos probatórios. Versões contraditórias e ausência de provas físicas robustas inviabilizam a condenação. Esse foi oContinuarContinuar lendo “Versões contraditórias da vítima inviabilizam condenação por estupro”
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Assistente de acusação não possui legitimidade para questionar ANPP, decide TJ-SP
TJ-SP entendeu que o assistente de acusação não possui legitimidade para questionar ANPP firmado entre o MP e o acusado O assistente de acusação não possui legitimidade para questionar a homologação de acordo de não persecução penal (ANPP) firmado entre o Ministério Público e o acusado antes do início da ação. Essa foi a teseContinuarContinuar lendo “Assistente de acusação não possui legitimidade para questionar ANPP, decide TJ-SP”
Uso de carro oficial para fins particulares não é peculato, diz TJ-SP
O uso de carro oficial para fins particulares não configura crime de peculato. Assim, se não for comprovada a intenção do acusado de se apropriar do veículo, sanções administrativas são suficientes para resolver o caso. Com esse entendimento, a 14ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo anulou a condenação de um funcionárioContinuarContinuar lendo “Uso de carro oficial para fins particulares não é peculato, diz TJ-SP”
Contato com vítima não basta para condenação por estupro de vulnerável
Mãe identificou pequena lesão na filha e alegou que bebê passou a ter comportamento estranho O contato de um acusado com uma suposta vítima não sustenta, por si só, uma condenação por estupro de vulnerável, ainda que haja materialidade delitiva e fundadas dúvidas sobre a conduta dele. Com esse entendimento, a 7ª Câmara de Direito Criminal do TribunalContinuarContinuar lendo “Contato com vítima não basta para condenação por estupro de vulnerável”
Tribunal absolve homem acusado por violência doméstica após ex-companheira confessar que mentiu
Para tribunal, não há como desconsiderar o relato de uma vítima que vai a juízo inocentar o próprio algoz O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo absolveu um homem condenado em primeira instância por violência doméstica após a ex-companheira confessar que as acusações feitas contra ele eram falsas e motivadas por ciúmes. AContinuarContinuar lendo “Tribunal absolve homem acusado por violência doméstica após ex-companheira confessar que mentiu”
Medida protetiva vale até mesmo em encontro voluntário com agressor
Mulher se encontrou com ex-namorado em motel por livre e espontânea vontade O fato de uma mulher se encontrar voluntariamente em um motel com o ex-namorado, contra o qual foi deferida medida protetiva de urgência proibindo-o de se aproximar dela, não afasta o crime de descumprimento dessa decisão judicial, porque a proteção do tipo penalContinuarContinuar lendo “Medida protetiva vale até mesmo em encontro voluntário com agressor”